VIOLÊNCIA DOMÉSTICA AUMENTA DURANTE A QUARENTENA

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Não é de hoje que milhares de mulheres no Brasil e no mundo sofrem com a violência física e psicológica dentro de seus relacionamentos afetivos, onde ironicamente há muito mais abuso e violência do que qualquer tipo de afeto por parte do cônjuge agressor.

Ocorre que se as notícias sobre violência já eram muitas em tempos normais, com o advento da pandemia do COVID-19, houve um aumento considerável de casos envolvendo a violência contra a mulher.

Devido ao isolamento social, restou imposta a convivência familiar prolongada, além de relacionamentos que já não iam bem, há a somatória do desemprego, filhos sem escola, insegurança financeira, ansiedade pelo futuro ainda tão incerto.

Salienta-se, porém, que esses problemas que todos estão enfrentando, não podem justificar qualquer tipo de violência, seja contra quem for.

Sendo assim, alertamos as mulheres, que em que pese os fóruns estejam fechados, há sim, meios de procurar ajuda e sair desse ciclo de violência.

A vítima de violência deve procurar a delegacia da mulher, os centros de referência da mulher em seu município, entre outros programas existentes para proteção da vítima.

Além disso, a medida protetiva deve ser requerida e o agressor afastado da residência da mulher, mesmo em tempos de coronavírus, não podendo este último servir de desculpa para que o agressor se mantenha em casa.

A justiça do Estado do Rio grande do sul está buscando mobilizar e informar a sociedade sobre a questão da violência doméstica. Em época de isolamento social, o Judiciário gaúcho não para e segue em trabalho remoto para prestar atendimento aos jurisdicionados, principalmente na defesa dos direitos dos cidadãos.

No âmbito do combate à violência doméstica contra a mulher, além da adoção de mecanismos para continuidade, de forma célere e eficaz, dos atendimentos às medidas de urgência, o TJRS ganhou novos parceiros na campanha Quarentena sem violência, e busca, agora, levar informação sobre canais de denúncia através de cartazes fixados em supermercados e farmácias do Estado.

Por fim, importante referir que existe o canal de denúncias online e o disque 180.

Lembre-se: Violência Doméstica também mata.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][finance_hawk_call_back cb_image=”849″ sub_heading=”Ficou com alguma dúvida? Entre em contato conosco, nós podemos lhe ajudar!” success=”ENVIADO.” error=”Tente novamente.” button_text=”ENVIAR”][/vc_column][/vc_row]

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